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quinta-feira, 22 de outubro de 2009

O que fazemos quando fazer é contentamento? Brincamos com palavras!

Alexander Pivato
Sobreposição da folha branca, uma chuva de folhas na primavera dos lugares tecnológicos. E as constâncias, as similaridades, afastamento das comparações. Quando ritmos, cocerinhas no coque e as artes que vão des[onda]torcendo! Viva! As torcidas [onda] latinas?
Ouço vozes: "na bububia". eu vou, contigo eu vou... Parecem felizes a Céu e a Thalma. Parecem felizes as mulheres que dizem e cantam o que querem. Mas como saber a diferença entre o que dizem e o que querem...
Como, como, como, como... encher o espaço de dúvida. Não queria ser parlamentar e concluir no pá! "Pá, pá, parapapá quem riu?" Eu não Rio de Janeiro porque ainda é outubro. Bonita voz sem estação. Desmesurar. Obrigação de registro. Te gosto.
E...
E...
E...
Te gosto
Sem palavras
Caminhar outro caminho para ir
talvez parar e completar
os espaços em suspenso
quando desgovernar o que supunha
fraude
franja
francofonia
falácia
falência
Fantasia...
...
...
... ... ...
Adoro papel e caneta. Poderia resumir o mundoem papel e caneta.
A última e única palavra de ordem: agora vocês só tem papel e caneta:
façam o que quiserem "cuida para querer caixa de caneta com tinta na ponta"...

Amém (saraprofana).

Essas palavras foram escrituradas/rabiscadas durante um encontro (dos muitos) entre Sara e Juliane (grande amiga: AMIGA!), num sábado de comida especial e bebidas borbulhantes. As partes em itálico são de Juli. Mas a conversa é nossa!