espreitar teus recantos para produzir uma expressão de desconforto. Entender exercícios de resistência, mas deixá-los ao abandono. Porque saber de outro é nunca saber, mesmo quando muita coisa já aconteceu. uma conjunção de potencias a discutir forças. forças singularizadas, àquelas de entortar raízes. sem paragrafar para grafar um momento que: gostaria fosse uma multidão de sentidos. Nem sonho agora me acomete e tão ficsionada nessa realidade de afetividade. Uma não questão de agüentar nem dormir: susurros de rabiscos. ouvindo, ouvindo, ouvindo... quando da crise intelectual, mais ouvindo na música um alento de fraternidade.
quarta-feira, 28 de abril de 2010
Alex, alex, ALEX:
Postado por
atravessamentos
às
21:28
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