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quarta-feira, 28 de abril de 2010

Alex, alex, ALEX:

espreitar teus recantos para produzir uma expressão de desconforto. Entender exercícios de resistência, mas deixá-los ao abandono. Porque saber de outro é nunca saber, mesmo quando muita coisa já aconteceu. uma conjunção de potencias a discutir forças. forças singularizadas, àquelas de entortar raízes. sem paragrafar para grafar um momento que: gostaria fosse uma multidão de sentidos. Nem sonho agora me acomete e tão ficsionada nessa realidade de afetividade. Uma não questão de agüentar nem dormir: susurros de rabiscos. ouvindo, ouvindo, ouvindo... quando da crise intelectual, mais ouvindo na música um alento de fraternidade.

2 comentários:

Alexander Pivato disse...

Tuas palavras inebríam minh'alma. Teu encanto também é meu recanto. Assim como tu, canto a ti acalantos por todos todos cantos. Te sinto... Sim... fonia, Sim... tonia.

Paola Caumo disse...

Menina,
Tu me deixas zonza com tuas inquietantes palavras. Profundas, perplexas, de tirar o fôlego.
Parabéns!
Ahh... Nunca esqueço que me presenteaste com a relíquia do Manoel de Barros. É um dos meus poetas favoritos. Viste que tem um filme com a história dela passando na Casa dos Bancários?
Obrigada mais uma vez por esse gesto tão amoroso e profícuo.
Te gosto muito.
Beijão
Paola

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